segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

FOI SEM QUERER QUERENDO QUE ROBERTO BOLAÑOS PREFERIU MORRER DO QUE PERDER A VIDA

           
Tendo em vista que este blog passou vários dias fora do ar, por problemas técnicos e considerando que a mensagem abaixo foi escrita nesse período, resolvo postá-la nesta data, mesmo o fato nela narrado tendo ocorrido há vários dias.

        Foi numa manhã de sábado, dia 28 de novembro, pelas 14:30 horas, na cidade de Cancún, (México) que o menino moleque Chaves foi convidado a mudar de residência, depois de 85 anos fazendo o povo ri com suas brincadeiras malucas e engraçadas. A partir de agora os milhares de fãs do artista - desde pessoas de idade avançada até o pequeno bebê, sentirão saudades do moleque mais querido da televisão. Justamente ele que costumava dizer: “Prefiro morrer do que perder a vida”. Realmente, o corpo se foi mas em vida continuará sua rica história que semeou alegria para milhares de crianças e até para muitos adultos que ainda conservam um pouco da criança que ainda vive dentro de cada um de nós.        

          Com suas frases infantis, como a famosa “ninguém tem paciência comigo”, o Chaves, ou melhor, o Roberto Bolaños, “sem querer querendo”, fez sua “última viagem”. Afinal, já estava com 85 anos de idade e com o peso da idade, não podia mais correr com os amigos de brincadeira Kiko, Chiquinha, D. Florinda, seu barriga e tantos outros. Alguns desses também já partiram e outros estão cansados de tantas brincadeiras e aventuras nos palcos da vida real. 

         Isso, isso, isso. O Roberto Gómez Bolaños se foi, mas o Chaves e o Chapolim continuarão por muitos e muitos anos animando seus fãs por todo este planeta. Aonde existir uma televisão o moleque ainda fará muitas gerações sorrir com suas traquinagens inocentes, sem precisar usar palavrões, nem apelação sexual. Tá bom mas não se irrite!

         Para milhares de meninos espalhados nos recantos dos países rico e pobres, onde existir um menino precisando de uma companhia para brincar e fazer travessuras, o Chaves e o Chapolim Colorado não morreram e nunca morrerão. Em cada brincadeira, em cada sorriso e em cada abraço infantil eles estarão presentes, trazendo alegria, semeando a esperança e o prazer de viver a vida com simplicidade. 

         O Chapolim Colorado, que dizia não poder comemorar o seu aniversário no mês de setembro porque nasceu em março e o Chaves que afirmava que "Ninguém tinha paciência com ele"  não foram sepultados com seu intérprete no cemitério Panteón Francés, na cidade do México. Ali ficou apenas o corpo de Roberto Bolaños, porque os dois moleques criados por ele ainda vão alegrar muita gente, e por muito tempo.
Viva o chaves!. Valeu Chapolim colorado!

Pi pi pi pi pi pi pi pi pi.



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