Foi numa manhã de sábado, dia 28 de novembro,
pelas 14:30 horas, na cidade de Cancún, (México) que o menino moleque Chaves
foi convidado a mudar de residência, depois de 85 anos fazendo o povo ri com
suas brincadeiras malucas e engraçadas. A partir de agora os milhares de fãs do
artista - desde pessoas de idade avançada até o pequeno bebê, sentirão saudades do moleque mais querido da televisão. Justamente ele que costumava dizer: “Prefiro morrer do que perder a vida”. Realmente,
o corpo se foi mas em vida continuará sua rica história que semeou alegria
para milhares de crianças e até para muitos adultos que ainda conservam um
pouco da criança que ainda vive dentro de cada um de nós.
Com
suas frases infantis, como a famosa “ninguém tem
paciência comigo”, o Chaves, ou melhor, o Roberto Bolaños, “sem querer querendo”, fez sua “última viagem”. Afinal,
já estava com 85 anos de idade e com o peso da idade, não podia mais correr com
os amigos de brincadeira Kiko, Chiquinha, D. Florinda, seu barriga e tantos
outros. Alguns desses também já partiram e outros estão cansados de tantas
brincadeiras e aventuras nos palcos da vida real.
Isso, isso, isso. O Roberto Gómez
Bolaños se foi, mas o Chaves e o Chapolim continuarão por muitos e muitos anos
animando seus fãs por todo este planeta. Aonde existir uma televisão o moleque
ainda fará muitas gerações sorrir com suas traquinagens inocentes, sem precisar
usar palavrões, nem apelação sexual. Tá bom mas não
se irrite!
Para
milhares de meninos espalhados nos recantos dos países rico e pobres, onde
existir um menino precisando de uma companhia para brincar e fazer travessuras,
o Chaves e o Chapolim Colorado não morreram e nunca morrerão. Em cada brincadeira,
em cada sorriso e em cada abraço infantil eles estarão presentes, trazendo
alegria, semeando a esperança e o prazer de viver a vida com simplicidade.
O
Chapolim Colorado, que dizia não poder comemorar o seu aniversário no mês de
setembro porque nasceu em março e o Chaves que afirmava que "Ninguém tinha paciência com ele" não foram sepultados com seu intérprete no cemitério
Panteón Francés, na cidade do México. Ali ficou apenas o corpo de Roberto
Bolaños, porque os dois moleques criados por ele ainda vão alegrar muita gente,
e por muito tempo.
Viva o chaves!. Valeu
Chapolim colorado!
Pi pi pi pi pi pi pi pi pi.
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