sábado, 29 de abril de 2023

DICA DE LEITURA - "MÉDICO DE HOMENS E DE ALMAS"

             DICA DE LEITURA – MÉDICO DE HOMENS E DE ALMAS

 

         No período de 12 de março a 15 de abril fiz a leitura de um livro que foi um marco na minha vida de leitor. Trata-se do romance “Médico de homens e de almas”, da escritora inglesa Taylor Caldwell, um dos bestsellers de Caldwell.

         Taylor nasceu em Manchester (Inglaterra) no ano de 1900, mas viveu desde a infância nos Estados Unidos, onde faleceu no ano de 1985.  Teve mais de quarenta livros publicados, grande parte inspirada em personagens bíblicos, como é o caso do livro em comento. Também são de sua autoria: “Só Ele ouve”, “Os servos de Deus”, e “O grande amigo de Deus”, dentre outros. 

         O livro que acabei de ler é a 20ª Edição, publicado pela Editora Record, no ano de 1994. Contém 624 páginas. Não possui nenhuma figura ou foto (como eu dizia quando criança:  - é só letras). Tem 54 capítulos, divididos em três partes: A primeira, narrando a história de Lucano (São Lucas) na fase da infância. A segunda descreve a vida do personagem na fase da adolescência e juventude quando começa a estudar medicina na Alexandria, e, na terceira, relata a vida do Lucas já formado e se dedicando principalmente às pessoas mais pobres – que ele considerava uma missão de vida. Existem outras publicações, inclusive algumas de luxo.

         A escritora desde jovem era encantada com o evangelista Lucas e por isso resolveu escrever sobre a sua história. Para isso passou 46 anos, período que leu, juntamente com seu esposo, cerca de mil livros e para melhor se aprofundar na história da vida do personagem resolveu passar um período de tempo residindo em Israel (Jerusalém) terra dos profetas. Ela começou a escrever a obra quando tinha 12 anos de idade e concluiu com 46.

         Logo na primeira página da obra, apresenta Lucas como um homem complexo e fascinante ao mesmo tempo. Sua história representa a peregrinação de todos os homens através do desespero e das trevas da vida. O sofrimento, a angústia, a amargura e tristeza, a rebelião e o desespero, até os pés e a compreensão de Deus.

          Lucas foi único evangelista que não era judeu. Ele era grego. Seus pais eram escravos libertos. Sua mãe Íris era portadora de uma beleza física inconfundível, traços que foram herdados pelo filho Lucano. Seu patrão, um coronel romano cuidava dos seus pais e designou seu genitor para cuidar da biblioteca e mais adiante, percebendo o “desenrolar da criança” pede permissão aos pais para o levar para a Alexandria, para estudar medicina, pois Universidade de Alexandria era a mais antiga do planeta, datando de mais de dez mil anos antes de Cristo e a maior referência nos estudos da medicina.  

         Na fase da infância Lucas era apaixonado por uma criança com quem brincava desde tenra idade e com o passar do tempo aquela relação se torna num daqueles romances pueris que marcam a vida por toda sua existência. Em determinado momento da história aquele “serzinho” inocente adoece, recebe cuidados médicos, melhora um pouco, mas com o passar do tempo vai piorando e termina por falecer. A partir daí começa a luta de Lucano (ou Lucas) contra Deus. Ele trava uma batalha que o leva a estudar medicina, justamente para “lutar contra Deus”. Questionava: “Se Ele existe, é soberano, onipotente, onipresente e é justo, por que deixou essa criança tão inocente morrer? Vou estudar para salvar as pessoas da morte. Se ele mata eu quero salvar, pensava consigo.

         Em determinado momento da obra, Lucas vê uma estrela incandescente – aquela que anunciou o nascimento de Jesus, o Cristo, o “Deus desconhecido”, tão comentado pelo seu povo grego, que aquela altura ele ainda não conhecia. Escutava seu povo comentando que na cultura judaica existia um “Deus desconhecido” enquanto em sua nação existia um leque de deuses. Essa declaração do “Deus desconhecido” o deixava curioso a ponto de procurar não só compreender, mas sobretudo  encontrar-se com esse Deus, pois no seu entendimento se “Nosso Senhor” existisse não viera apenas para os judeus, mas também para os gentios.

         Outra mensagem que a obra deixa clara, através das palavras do médico Lucano é que “As doenças da alma interferem o corpo”.

          Assim como Saulo de Tarso, transformado no apóstolo Paulo, Lucas  não conheceu Jesus pessoalmente, apesar de ter ciência de seu nascimento. A obra narra com riqueza de detalhes o encontro de Jesus quando tinha 13 anos, com os doutores da lei e mais adiante os milagres de Jesus, sua prisão, condenação e morte. A crucifixão á narrada com tantos detalhes que o leitor se imagina como presente na cena, á poucos metros de distância. Lucas não estava presente, mas lhe narraram o ocorrido.

        Uma passagem muito forte é quando o médico amado Lucano cuida de centenas de escravos que estavam no porão de um navio,  condenados a morte por uma doença altamente contagiante e aquele médico resolve “furar o cerco” na madrugada e adentrar naquele ambiente, levando remédio e cura a todos aquele pobres e esquecidos tripulantes. Para sua surpresa, todos são curados.

         Outras curas, ou milagres acontecem no decorrer da história, a ponto do médico ficar em dúvida se foi a medicação ou uma intervenção espiritual que aconteceu.  

         As paisagens da Grécia, Jerusalém e Roma são tão bem relatadas  que o leitor se sente como se estivesse naqueles locais, contemplando tanta beleza e até sentindo o perfume  das flores, o gosto do vinho e o barulho das águas correntes.   

         Não se trata de um livro de cunho religioso, pois como dito, trata-se de um romance. Jesus aparece na história só de relance, mas não é o personagem principal da obra, apesar de ter seu merecido destaque.

         O encontro de Lucano (ou São Lucas) com Maria, mãe de Jesus é o ápice da obra, e, quando chegamos ao final, o desejo e de voltar ao início para não cessar aquela satisfação de passar momentos tão emocionantes diante daquele ambiente milenar e daquelas conversas tão aconchegantes que tornam o mais clássico dos ateus, num ser apaixonado pelo mestre Jesus de Nazaré e seus ensinamentos.

         Não é um livro histórico, no sentido de ciência, nem é um livro de caráter religioso, mas é uma obra  recheada com dados históricos da Grécia, de Roma e do povo judeu escravizado pelos romanos. É uma leitura muito cativante e que prende o leitor desde a primeira página, recomendado principalmente para quem lida na área da saúde, como médicos e enfermeiros, pois trata os pacientes não os vendo apenas como corpo, mas também como alma e espirito. Trata-se de um livro para ser lido e relido várias vezes na vida. 

A indicação de leitura dessa excelente obra foi do amigo de infância que se tornou meu irmão, Fernando Marcos Cavalcanti, a quem deixo o meu agradecimento. 

Foto 1 - Roma.       Foto 2 - Jerusalém       Foto 3 - Grécia


 

Só para deixar um gostinho de “Quero ler”, cito  alguns trechos:

- Mas o Deus Desconhecido é o Deus de todos os homens  - Falou Lucano.  Ele não Deus apenas dos judeus, mas dos romanos e dos gregos, dos pagãos, dos escravos, dos césares e dos homens selvagens das florestas e das terras ainda desconhecidas.... Ele está em toda parte, mas eu hei de conhece-Lo em particular e ele falará comigo. 

 

“O Deus desconhecido não se zanga quando um dos seus filhos o chama de Pai, Ele fida satisfeito”. (...) Páginas 29/29v.

 

“Se uma nação não tem Deus, terá de cair, mas se uma nação tem Deus, nem todos os poderes do mal, nem todos os exércitos podem sacudir seus fundamentos”. Página 61.

 

“ - Sabes quais tem sido os meus pensamentos durante essa semana? Que Deus é um torturador; que o mundo é um circo onde homens e animais são dados selvagemente à morte, sem razão, sem consolo”.

 

“Podes observar que as mulheres tem menos medo da morte e da vida  que os homens. Será fé? Ou, como as mulheres são realistas, aceitam a realidade com melhor espirito? (Fala do personagem Keptah a Lucano, na página 153).

 

“Ainda não vi um senador cuja mão não esteja pegajosa de subornos, ou que não recebe suborno. O Senado tornou-se uma organização fechada de canalhas, que saqueiam o Tesouro em nome do bem-estar geral e que tem como séquito uma populaça composta de barrigas esfaimadas e leões ávidos”. (...). Um homem honesto, um homem que trabalha e honra a cidade de Roma e a Constituição da República não é apenas um tolo. É um indivíduo suspeito”. (Página 203).

“Os pacientes não eram, para Lucano, escravos, destituídos, ou criminosos. Eram homens que deviam ser auxiliados para combater a inexorável ira de Deus contra os homens” Página 219.

 

“Não desejo tratar nenhum homem rico em parte alguma, Tomei resolução de viajarei para cada porto, em qualquer navio, a fim de tratar dos miseráveis e dos escravos galés, pois esses não tem hospital  para eles em parte alguma, a não ser em Roma, que portanto, não precisa de mim. (um câncer é tão angustioso em César como na mais mesquinho dos  escravos”. (Página 226).

 

“Quando Deus luta contra o espirito de um homem é pelo mais sagrado e misterioso propósito, e aquele propósito muitas vezes permanece oculto no homem até o dia de sua morte”. Página 254.

 

“O homem é apenas o receptáculo da graça; não é a própria graça”.

 

 


sexta-feira, 28 de abril de 2023

ESTRELAS MUDAM DE LUGAR

 


                      Como disse na postagem anterior, depois de quase dois anos sem atualizar esta página, resolvi voltar a fazer publicações e comentários sobre alguns fatos que aconteceram durante o período  que deixei o blog inerte e neste ato discorro resumidamente sobre os assuntos abaixo: 

 

                                                    ESTRELAS MUDAM DE LUGAR

       

Gal Costa
 No dia 02 de No novembro de 2022, o país ficou triste com a partida de dois ícones da Musica Popular Brasileira.  ““Viajaram antes do combinado”, como dizia um dos artistas aqui incluídos, a cantora baiana Gal Gosta. Batizada e registrada como Maria da Graça Costa Penna Burgos, porém, rebatizada pela opinião pública como “Gal Costa”, a cantora iniciou sua carreira profissional com gravações realizadas em 1965, para o primeiro disco de Maria Bethania. Teve como grandes parceiros musicais os também baianos Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Zé e grande elenco de artistas consagrados da MPB. Participou do disco-manifesto do movimento tropicalista e dentre seu grande repertório nacional estão as músicas  “Meu nome é Gal”, do ano de 1969, composição de Erasmo e Roberto Carlos; “Balancê”, composta em 1936 por Braguinha e Alberto Ribeiro, grande  sucesso do carnaval do ano de 1979; “Chuva de prata”, composta por Ed Wilson e Ronaldo Bastos, sucesso do ano de 1984, e “Um dia de domingo”, composição de Michael Sullivan e Paulo Massadas , que foi grande sucesso no ano de 1985, dentre muitas outras canções do cancioneiro nacional. 


 

Rolando Boldrin
Nesse mesmo dia quem também se despediu da gente foi o cantor, compositor, escritor, ator e apresentador Rolando Boldrim. Justamente ele, que tinha o hábito de dizer em seu programa Senhor Brasil da TV Cultura: “partiu antes do combinado”, quando se referia à morte de algum amigo. Boldrin era natural de São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo, mas na prática podia se identificar com qualquer cidade desse país continental, pois suas canções, seus causos e sua paixão pelo povo brasileiro eram tão intensos que ele era amado por toda essa gente, que se via representada por sua arte, cantada, narrada ou declamada. Boldrin era também um excelente contador de causos. Em suas declamações nos programas Som Brasil (Rede Globo), Empório Brasileiro (TV Band), Empório Brasil (SBT)   e “Sr. Brasil (TV Cultura, Sesc TV e TV Brasil) incorporava tão bem os personagens que o telespectador chegava a se confundir, se ele falava dele próprio ou do personagem ali referido. Foi também um grande ator, havendo participado de mais de 30 novelas, dentre elas, merecem destaque: “O Direito de nascer”, “os inocentes”, “Cara a cara” e “As pupilas do senhor Reitor”.  

 

Imagens deste poeta blogueiro declamando poesias no show Cordel Arte & cultura

            Boldrin era considerado um fervoroso defensor da cultura popular e da música raiz. Me identificava com esse grande artista justamente por isso. Cheguei inclusive a usar sua música “Vide, vida marvada”, como introdução em minhas apresentações culturais do show “Cordel, arte & cultura”, no qual declamava poesias de cordel de minha autoria, narrava causos e cantava canções do folclore brasileiro. Por isso minha identificação com o artista.             

  



                                                        O ETERNO TREMENDÃO

     

 Já no dia 22 desse mesmo mês, quem nos deixou foi o eterno tremendão Erasmo Carlos, grande parceiro musical de Roberto Carlos. Registrado Erasmo Esteves, mas por causa de sua amizade com o “rei da juventude” Roberto Carlos seguindo orientação do produtor “Carlos Imperial”, veio a adotar seu nome artístico como Erasmo Carlos, pois achava estranho ser anunciado nos palcos com o nome Erasmo Esteves. - Não casava bem, dizia. Erasmo foi figura importantíssima durante o movimento denominado “Jovem Guarda”, programa apresentado de 1965 a 1968 pela TV Record, quando juntamente com uma trupe de artistas como Roberto Carlos, Wanderléia (a ternurinha), Renato e seus Blue Caps, dentre outros “incendiaram” o país apresentando canções que falavam sobre paixões inocentes, usavam um visual moderno para a época, se inspiravam principalmente na “febre mundial da banda britânica The Beatles e no ícone mundial Elvis Presley.

                   Erasmo aprendeu tocar violão com o amigo Tim Maia e chegou a participar por um pequeno espaço de tempo da banda Renato de Seus Blue Caps. Ficou conhecido também pelo apelido de “Gigante Gentil” em virtude de sua estatura ( 1,93 metro)  e por sempre tratar seus amigos com muita gentileza.

                   Dentre muitas canções de autoria do eterno tremendão destaco: “Sentado à beira do caminho”, “Gatinha manhosa”, “Vem quente que eu estou fervendo”, “Mulher, sexo frágil” e “A carta”. Esta última inclusive foi regravada com muito sucesso pelo também saudoso Renato Russo.

                   Com a partida desse grande ícone da música nacional, cada vez vai ficando reduzida a lista dos grandes cantores da música brasileira.  

 


 

                             O REI DO FUTEBOL

  



 
No dia 29 de Dezembro de 2022 quem nos deixou foi o jogador mais conhecido do planeta, EDSON ARANTES DO NASCIMENTO, o rei Pelé.  Encantou o mundo inteiro com seus dribles, chutes e passes e principalmente com os seus gols, sendo o artilheiro do campeonato paulista que ganhou o título onze vezes, sendo por nove consecutivas. Só para destacar, Pelé defendendo a camisa do Santos Futebol Club,  levou esse time a ser bicampeão da taça Libertadores de América (1962 e 1963), Bicampeão Mundial de Interclubes (1962 e 1963), Campeão da Taça de Prata 1968); cinco vezes campeão da Taça Brasil (1961, 62, 63, 64 e 65); quatro vezes do Torneio Roberto Gomes Pedrosa - Rio-São Paulo (1959, 1963, 1964 e 1966).

                  Foi o único jogador de futebol a ganhar 3 copas do mundo. Participou de 4 edições e foi campeão em 1958, 1962 e 1970. Finalizou sua carreira em 1977 com 1282 gols durante sua autuação como atleta profissional, sendo considerado o maior marcador de todos os tempos.

     

          A MORTE DOS CDS E DVDs E O RESSURREIÇÃO DOS LONG PLAYS

         Para não comentar apenas sobre mortes de grandes personalidades, quero encerrar esta postagem comentando sobre outra morte, que igualmente impactou o planeta inteiro e não se trata de ser humano; refiro-me aos CDS e DVDs. Segundo a Associação Americana da Indústria de Gravação (RIAA) desde o ano de 2004 a venda desses produtos vinham caindo. Chegou a cair a 93,9% entre 2004 e 2018, sendo oficialmente declarada sua “morte” no ano de 2021. Enquanto isso o disco de vinil, ou Long Play (LP), teve sua existência durante quase cinco décadas, pois sua primeira gravação aconteceu no ano de 1948, a vida do CD (Disco compacto) no Brasil, não chegou a tanto, pois começou a ser produzido em 1986 (o primeiro CD foi o álbum Garota de Ipanema, com Nara Leão e Roberto Menescal)  e  seu desuso ocorreu entre os anos 2018 e 2021, ou seja, menos de quatro décadas.   

                  Enquanto isso, existe atualmente uma tendência de que os antigos LPs venham a ressuscitar, e quem sabe até superar em vendas o CD, pois desde meados dos anos 2000 eles começaram a voltar a cena como produtos vendáveis e lucrativos, inclusive a fabricação de vitrolas começam a surgir no mercado, podendo até não fazer o mesmo sucesso de décadas passadas, mas poderá voltar a fazer parte da história das famílias brasileiras, das gravadores e dos muitos artistas deste país continental.

                   Como saudosista que sou, torço muito para que isso aconteça o mais rápido possível; se bem que com os novos estilos musicais que estão em moda atualmente – salvo raríssimas exceções, corre o risco de aumentar o que chamamos comumente de “poluição sonora”.

 

Brevemente publicarei uma super dica de leitura

P.S. Fotos extraídas da internet

quarta-feira, 26 de abril de 2023

ATUALIZANDO O TEMPO, PARA NÃO PARAR NO VENTO

 

                      

             Depois de quase dois anos sem atualizar esta página, feito aluno de curso superior, quando tranca a matrícula, na tarde de hoje resolvi voltar,  publicando resumidamente alguns fatos que julguei interessantes durante esse período que deixei o blog inerte, no entanto quero começar pelo evento mais recente que foi a premiação dos melhores do ano de Buíque, pelo blogueiro e colunista social Adauto Nilo. Posteriormente, publicarei outras matérias.

 


         OS MELHORES DO ANO DE BUÍQUE, PELO COLUNISTA SOCIAL ADAUTO NILO

        Realizou-se na noite do último sábado, dia e 22 de abril mais uma edição dos “Melhores do ano”, evento realizado anualmente pelo colunista social Adauto Nilo. Em sua vigésima edição, a festa mereceu uma comemoração especialíssima, começando pelo local, que desta feita aconteceu na “chácara dos Nopas”, que recentemente passou por uma reforma completa, e para o evento contou com uma decoração e requinte da mais alta elegância, com direito a piso Paris  (tapete de vidro), no local onde os “campeões” receberam a premiação, acompanhado de um bonito casal que casal fez a recepção dos convidados.

         O que sempre chamou a atenção no evento, além da organização e elegância de todos que marcaram presença, começando pelo organizador ADAUTO NILO, foi o comparecimento em massa da sociedade buiquense, que atendeu o convite do organizador, num claro sinal de que credibilidade é uma marca constante do grande produtor de eventos.  

         Copiado por alguns mas nunca igualado, o primeiro evento “Os melhores do ano” aconteceu no ano de 2002 e foi criado, em nossa cidade, pelo produtor, blogueiro e colunista social Adauto Nilo e desde aquela data só vem crescendo.      

         No palco, além de um enorme telão com imagens dos “premiados”, três atrações musicais animaram o evento: Anthony César e Airon Liberato foram os primeiros a subirem ao palco e cantarem por quase duas horas. A segunda atração foi o cantor Alex Pernambucano e por fim quem concluiu o show musical foi o cantor Fabiano Pereira.   

         O título da premiação e homenageado dessa vez foi o empresário “Demir de Zé de Né”, que se fez presente com sua bonita família e ao subir no palco fez um agradecimento não só ao organizador do evento, mas a todos que se fizeram presentes naquela noite memorável.    

         Sabemos que para realização de uma festa desse porte é necessário o auxílio de uma grande equipe para organizar cada detalhe, e nesse quesito o nosso colunista Adauto é  campeão, até pela larga experiência de outros grandes eventos que já realizou em nossa cidade e região.

           Apresento os meus parabéns ao amigo Adauto Nilo e desejo que essas virtudes continuem sendo sempre sua marca registrada. 

As fotos publicadas do evento são de crédito do Blog Giro Social-B do organizador do evento Adauto Nilo.